CEOs brasileiros seguem apostando no futuro do País

CEOs brasileiros seguem apostando no futuro do País

PR Newswire

SÃO PAULO, 21 de junho de 2018

SÃO PAULO, 21 de junho de 2018 /PRNewswire/ -- A grande maioria dos CEOs (Chief Executive Officer) brasileiros (79%) está confiante no aquecimento da economia nacional nos próximos três anos. As expectativas positivas são reforçadas por 67% dos entrevistados, que não acreditam em grandes dificuldades para suas organizações atingirem o crescimento projetado. Em contrapartida, apenas 53% revelam confiança no aquecimento da economia mundial no próximo triênio. Essas e outras conclusões integram a pesquisa "2018 Global CEO Outlook", conduzida pela KPMG, que entrevistou 53 CEOs no Brasil e 1.300 CEOs de distintos setores produtivos de muitas das maiores e mais complexas empresas do mundo, que analisaram o cenário atual e as perspectivas para o futuro.

"A nova edição desta pesquisa revela, mesmo diante das concretas e complexas adversidades enfrentadas no País, um sentimento de otimismo entre os executivos que estão à frente das companhias brasileiras. Entre as razões desse posicionamento corajoso, observa-se que os líderes estão estrategicamente preparados para enfrentar os novos desafios e confiam nas boas parcerias que souberam construir", afirma o presidente da KPMG no Brasil, Charles Krieck.

A grande maioria prevê aumento moderado nas receitas no próximo triênio, com 87% estimando expansão de 2% ao ano. Evolução superior a esse patamar é prevista por 8% deles, que esperam avanço de 2% a 4%, e 4% deles indicando que poderão expandir suas receitas de 5% a 9% ao ano no próximo triênio. Sobre as diretrizes para alcançar resultados, 32% dos CEOs têm nas alianças estratégicas com terceiros o principal caminho. Com 21% das respostas, estão as fusões e aquisições e, depois, as joint ventures com 19%.

A pesquisa, realizada de 22 de janeiro a 27 de fevereiro de 2018, também questionou como os CEOs alcançarão o crescimento no próximo triênio, revelando que: 42% investirão mais em processos de detecção de inovação e disrupção; 42% deverão participar de investimentos corporativos; 40% pretendem investir em programas de aceleração ou incubadoras de startups; 38% pensam em investir em startups de inovação; 38% disponibilizarão produtos e serviços por meio de um provedor de plataforma online; 38% querem parcerias com provedores terceirizados de tecnologia de nuvem; 34% se integrarão com consórcios da indústria com foco no desenvolvimento de tecnologias inovadoras; e 32% planejam atuar em parceria com provedores de dados terceirizados.

Acesse: http://www.kpmg.com.br/ceooutlook  
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