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SÃO PAULO, 5 de julho de 2018
SÃO PAULO, 5 de julho de 2018 /PRNewswire/ -- A necessidade de uma abordagem sistêmica para a inovação e o estabelecimento de medidas globais que podem reforçar o uso de tecnologias em energia sustentável. Essas informações constam no relatório "Como acelerar o ritmo de inovação em energia sustentável" (do original em inglês, Accelerating Sustainable Energy Innovation) feito pela KPMG em parceria com o Fórum Econômico Mundial. A publicação também propõe uma série de ideias para estimular a discussão sobre mudanças futuras necessárias para a inovação em energia sustentável.
No documento, foram identificadas medidas que a comunidade global pode tomar para acelerar o ritmo de inovação em energia sustentável. Entre elas, estão o uso de uma abordagem institucional com relação à inovação energética para conectar melhor grupos de especialistas e estreitar as lacunas que impedem a conversão mais rápida da pesquisa básica em projetos viáveis; proporcionar melhor suporte às áreas de inovação intensivas em termos de capital e incentivar a colaboração, agrupando o investimento em pesquisa e desenvolvimento de países, empresas e filantropos.
Além dessas, foram apresentadas as seguintes propostas: desenvolvimento de instrumentos de coinvestimento de subsídios públicos de pesquisa e desenvolvimento para melhor direcionar os recebedores de subsídios, reduzir os requisitos de administração dos pedidos, criar colaborações entre fontes de capital públicas e privadas e permitir um melhor momento de disponibilidade de subsídios; coprojetar roteiros de tecnologia em todo o setor público e privado, em âmbito internacional, para melhorar a credibilidade, acelerar a comercialização e acabar com os "vales da morte" técnicos e financeiros que assolam a inovação.
"O objetivo é oferecer algumas ideias com potencial para gerar mudanças no que diz respeito ao uso de inovação em energia sustentável. Estamos à beira de uma transformação global de energia e esperamos continuar o trabalho que é tão central para o futuro da energia e seu impacto na prosperidade global. No entanto, apesar do ritmo geral acelerado nos últimos anos, a inovação no sistema energético não está ocorrendo de maneira rápida e ampla o suficiente, nem adequadamente alinhada, para tratar de questões explorar novas tecnologias para melhorar a vida dos cidadãos em todo o mundo", analisa o diretor da KPMG Brasil, Ricardo Zibas.
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