Shell inicia produção em Appomattox no Golfo do México

Shell inicia produção em Appomattox no Golfo do México

Primeira estrutura em Norphlet entra em operação antes do prazo, abaixo da estimativa da FID

PR Newswire

HOUSTON, 23 de maio de 2019

HOUSTON, 23 de maio de 2019 /PRNewswire/ -- A Royal Dutch Shell plc, através de sua subsidiária Shell Offshore Inc (Shell), anunciou hoje que o sistema flutuante de produção Appomattox, operado pela Shell, começou a produzir meses antes do prazo previsto, abrindo uma nova fronteira em águas profundas no Golfo do México. A plataforma Appomattox, que atualmente tem uma produção esperada de 175.000 barris equivalentes de petróleo por dia (boe/d), é a primeira descoberta comercial que, agora, entrou em produção na formação Norphlet em águas profundas do Golfo do México.

Plataforma Appomattox da Shell no Golfo do México

"O fato de a plataforma Appomattox ter entrado em operação com segurança, antes do previsto e muito abaixo do orçamento, é um testemunho de nosso compromisso contínuo de reduzir custos, através de melhorias na eficiência durante a execução", disse o diretor de Upstream da Royal Dutch Shell, Andy Brown. "A Appomattox cria um hub essencial, de longo prazo, para a Shell na formação Norphlet, através da qual podemos reatar diversos campos já descobertos, bem como futuras descobertas".

A Appomattox tem uma história de eficiência através da inovação. Por meio de planejamento de desenvolvimento otimizado, melhores projetos e melhor fabricação e execução de perfurações por especialistas, a Appomattox realizou reduções de custos de mais de 40%, desde que tomou a decisão final de investimento em 2015. O início da produção em Appomattox é apenas o começo da maximização adicional do fluxo de recursos na prolífica Norphlet que circunda a Appomattox.  

Os negócios globais da Shell em águas profundas têm uma forte canalização de oportunidades de desenvolvimento e exploração no Brasil, EUA, México, Nigéria, Malásia, Mauritânia e no Mar Negro Ocidental. A produção mundial está a caminho de atingir mais de 900.000 boe/dia até 2020, de reservas já descobertas e estabelecidas. A empresa continua a ser uma das maiores arrendatárias nas águas profundas dos EUA e continua sendo uma das mais prolíficas produtoras offshore de petróleo e gás natural no Golfo do México. A Shell projeta e opera projetos em águas profundas para ser competitiva e, desde 2014, vem reduzindo seus custos de desenvolvimento de unidades e custos operacionais de unidades em cerca de 45%.

Aviso de isenção

As empresas nas quais a Royal Dutch Shell plc tem investimentos diretos e indiretos são entidades jurídicas separadas. Neste comunicado à imprensa, os nomes "Shell", "Shell group" e "Royal Dutch Shell" são usados, algumas vezes, por conveniência, onde referências são feitas à Royal Dutch Shell plc e suas subsidiárias em geral. Da mesma forma, as palavras "nós", "nos" e "nosso/a" também são usadas para se referir à Royal Dutch Shell plc e suas subsidiárias em geral ou às pessoas que trabalham para elas. Esses termos também são usados onde nenhum propósito útil é servido para identificar entidade ou entidades particulares. "Subsidiárias", subsidiárias da Shell" e "empresas da Shell", como usadas neste comunicado à imprensa, se referem a entidades sobre as quais a Royal Dutch Shell plc tem controle direto ou indireto. Entidades ou organizações não incorporadas, sobre as quais a Shell tem controle conjunto, são geralmente referidas como "joint ventures" e "joint operations" ("operações conjuntas"), respectivamente. Entidades sobre as quais a Shell exerce influência significativa, mas que não controla, nem controla em conjunto, são referidas como "associadas". A expressão "participação da Shell" é usada por conveniência, para indicar a participação acionária direta e/ou indireta detida pela Shell em uma entidade ou organização conjunta não incorporada, após a exclusão de toda a participação de terceiros.

Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas [dentro do significado da Lei da Reforma de Contencioso de Valores Mobiliários Privados (Private Securities Litigation Reform Act) de 1995], relativas à condição financeira, resultados de operações e negócios da Royal Dutch Shell. Todas as declarações outras que as declarações de fatos históricos são ou podem ser consideradas declarações prospectivas. Declarações prospectivas são declarações relativas a expectativas futuras, que se baseiam nas expectativas e suposições atuais da administração, e envolvem riscos e incertezas conhecidos e desconhecidos, que podem fazer com que os resultados, desempenho ou eventos reais difiram substancialmente daqueles expressos ou implícitos, nessas declarações. Declarações prospectivas incluem, entre outras coisas, declarações relativas à potencial exposição da Royal Dutch Shell a riscos de mercado e declarações que expressam as expectativas, convicções, estimativas, previsões, projeções e suposições da administração. Essas declarações prospectivas são identificadas pelo uso de termos e frases tais como "objetiva", "ambiciona", "antevê", "acredita", "poderia", "estima", "espera", "metas", "pretende", "pode", "objetivos", "perspectiva", "planeja", "provavelmente", "projeta", "riscos", "programa", "busca", "deveria", "alvo", "irá" e termos e frases similares. Existem diversos fatores que podem afetar as futuras operações da Royal Dutch Shell e podem fazer com que esses resultados difiram substancialmente daqueles expressos nas declarações prospectivas incluídas neste comunicado à imprensa, incluindo (sem limitação):  (a) flutuações dos preços do petróleo cru e do gás natural; (b) mudanças na demanda por produtos da Shell; (c) flutuações do câmbio; (d) resultados de perfuração e produção; (e) estimativas de reservas; (f) perda de participação de mercado e concorrência no setor; (g) riscos ambientais e físicos; (h) riscos associados à identificação de aquisições potenciais adequadas de propriedades e alvos e à negociação e conclusão bem-sucedidas de tais transações; (i) risco de fazer negócios em países em desenvolvimento e países sujeitos a sanções internacionais; (j) desenvolvimentos legislativos, fiscais e regulamentares, incluindo medidas regulamentares referentes à mudança climática; (k) condições econômicas e financeiras do mercado em vários países e regiões; (l) riscos políticos, incluindo riscos de expropriação e renegociação dos termos de contratos com entidades governamentais, atrasos ou avanços na aprovação de projetos e atrasos no reembolso de custos compartilhados; e (m) mudanças nas condições de comercialização. Nenhuma garantia pode ser dada de que futuros pagamentos de dividendos irão igualar ou exceder pagamentos de dividendos anteriores. Todas as declarações prospectivas contidas neste comunicado à imprensa são expressamente qualificadas em sua totalidade pelas declarações de advertência contidas ou referidas nesta seção. Os leitores não devem colocar confiança indevida em declarações prospectivas. Outros fatores de risco que podem afetar futuros resultados estão descritos no formulário 20-F da Royal Dutch Shell para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2017 (disponível em www.shell.com/investor e www.sec.gov). Esses fatores de risco também qualificam expressamente todas as declarações prospectivas contidas neste comunicado à imprensa e devem ser consideradas pelo leitor. Cada declaração prospectiva só é válida na data deste comunicado à imprensa, de 23 de maio de 2019. Nem a Royal Dutch Shell plc, nem qualquer de suas subsidiárias, assumem qualquer obrigação de atualizar publicamente ou revisar qualquer declaração prospectiva, como resultado de novas informações, eventos futuros ou outras informações. À vista desses riscos, os resultados podem diferir substancialmente daqueles declarados, implícitos ou inferidos das declarações prospectivas contidas neste comunicado à imprensa.

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Shell Oil Company Logo. (PRNewsFoto/Shell Oil Company)

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FONTE Shell Offshore Inc.

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