Em oito meses, gestão Silva e Luna gera economia de mais de R$ 600 milhões na Usina de Itaipu

Em oito meses, gestão Silva e Luna gera economia de mais de R$ 600 milhões na Usina de Itaipu

Esse valor leva em conta redução de gastos não essenciais e melhor uso de recursos, além do corte no orçamento de 2020. Saldo permitirá investimentos em grandes obras.

PR Newswire

CURITIBA, 25 de outubro de 2019

CURITIBA, 25 de outubro de 2019 /PRNewswire/ -- A política de reestruturação da gestão de Itaipu, implementada pelo diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna, gerou uma economia de mais de R$ 600 milhões, em apenas oito meses. Esse valor inclui desde o corte de gastos não essenciais, como compra de passagens aéreas e deslocamento de empregados, até a redução do orçamento de 2020, algo em torno de R$ 218 milhões.

General Silva e Luna, diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional

Esse saldo positivo equivale ao total de investimentos que Itaipu fará nos próximos três anos em obras estruturantes, como a Ponte da Integração Brasil- Paraguai, bem como a Perimetral Leste e a modernização do Hospital Ministro Costa Cavalcanti, um dos mais importantes do Sul do País que tem, entre suas especialidades, o atendimento especializado em câncer.

Além disso, está investindo em obras no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, como ampliação da pista de cargas e duplicação do acesso, e também em obras na pista de pouso e decolagem do terminal. A pista atual é hoje um dos principais gargalos que impedem a cidade de concorrer com grandes destinos turísticos e atrair voos internacionais.

O bom resultado desses números é reflexo de uma série de medidas adotadas em consonância com as diretrizes do presidente Jair Bolsonaro, com base nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Em oito meses no cargo, a atual administração de Silva e Luna identificou e implementou mudanças significativas na forma de aplicar o dinheiro da usina. Silva e Luna colocou em prática uma política de transparência e ética em todos os processos de gastos em respeito ao consumidor. A ideia não era cortar o essencial, mas sim eliminar os gastos que não têm aderência à missão de Itaipu, empregando bem qualquer recurso.

"É a Itaipu de 2019 pensando na Itaipu de 2023, quando a dívida estará totalmente quitada e o Anexo C passará por uma revisão, conforme prevê o Tratado. Até lá, a usina será uma empresa enxuta e competitiva", garante o general.

Patrocínios

Um dos casos mais emblemáticos de redução de custos foi com os patrocínios. As ações e atividades patrocinadas que não tinham aderência à missão da usina foram cortadas. A gestão Silva e Luna deu prioridade aos patrocínios que deixem legado para a população. Com essa mudança de validação, a redução chega a 60%, uma economia de nada mais nada menos do que R$ 16.398.187,12.

Foto: https://mma.prnewswire.com/media/1017781/silvaeluna.jpg

FONTE Usina de Itaipu

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