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SÃO PAULO, 13 de novembro de 2019
SÃO PAULO, 13 de novembro de 2019 /PRNewswire/ -- O Andbank (www.andbank.com.br) – banco europeu especializado em gestão de patrimônio para clientes de alta renda - acaba de divulgar sua Carta Mensal "Alocação Estratégica de Ativos", com propostas para as carteiras dos diferentes perfis de investidores. Em comum, a sugestãos de fundos multimercados para todos.
A composição dos portfólios de novembro foi estruturada tendo em vista o cenário atual de juros baixos e a perspectiva de manutenção nesse patamar. No contexto atual, para continuar gerando um resultado satisfatório é inevitável a exposição ao risco, mas respeitando o perfil de cada investidor.
O portfólio das carteiras recomendadas para o mês foi incrementado por uma maior diversificação de temas na classe de Fundos Multimercados, fator fundamental para resultados em meio ao novo cenário macroeconômico.
Para os investidores mais conservadores, a proposta do banco é manter 70% dos recursos em renda fixa e os restantes 30% em fundos multimercados. Já para os perfis moderados, a alternativa seria alocar 44,5% da carteira em renda fixa, 36% em fundos multimercados e 19,5% em renda variável. Os arrojados podem dividir suas aplicações em renda fixa (30%), fundos multimercados (40%) e renda variável (30%).
As propostas estão sustentadas na avaliação da situação do mercado feita pelo CIO do Andbank, Rodrigo Octavio Marques de Almeida. Ele destaca que "o mercado já aposta em nova redução na próxima reunião do COPOM, marcada para dezembro, quando os juros poderão chegar a 4,50%. E não estão descartados novos cortes na Selic no próximo ano, como resultado de mais estímulo monetário em economias desenvolvidas associado à capacidade ociosa da economia brasileira".
Já o real, segundo o CIO, "continua pressionado e deve se manter no patamar de R$ 4 por dólar norte-americano. Essa relativa fraqueza da moeda brasileira está diretamente relacionada ao contexto de desaceleração global, que tradicionamente atinge o fluxo de capital em direção aos mercados emergentes, bem como a perspectiva de novos cortes na Selic, o que restringe o diferencial das taxas de juros brasileiros e de outros países.
Depois da aprovação da reforma da previdência, Marques de Almeida lembra, como fator positivo para o governo, o programa de privatizações, que deverá ter um "forte impacto fiscal, estabelecendo um círculo virtuoso que vai colaborar com a formulação e negociação das novas reformas a serem votadas em 2020".
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CONTATO: Beth Guaraldo, bethguaraldo@poderdoconteudo.com.br
FONTE Andbank Brasil