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RIO DE JANEIRO, 6 de dezembro de 2019
RIO DE JANEIRO, 6 de dezembro de 2019 /PRNewswire/ -- Inovação, tecnologia e sustentabilidade. É a partir desta tríade que surge a empresa SUSTEN ENERGIA, uma geradora de energia limpa que constrói usinas para produção a partir de painéis solares com investimento previsto de R$ 5 bilhões num prazo de oito anos. Comandada por um grupo de investidores de São Paulo e Minas Gerais, o projeto é grandioso: a empresa tem negociado áreas para implantação de usinas num total de 500 hectares no estado da Bahia. "O local foi projetado para dar uma capacidade instalada, quando estiver em pleno funcionamento, de mais de 350 MW/h", adianta Rubens Oliveira, Presidente do Conselho de Administração da empresa. Portanto, o que torna a SUSTEN ENERGIA totalmente disruptiva é o fato de que toda essa produção de energia solar será transformada no token NEBS - New Energy Blockchain Solution, a primeira stablecoin nacional. Ou seja, criptoativo cujo valor está atrelado a um outro ativo estável.
De acordo com Geraldo Marques, CEO e sócio fundador da companhia, os tokens passam a ser instrumentos com rendimento financeiro para os que investem no negócio. "Imagine milhares de placas produzindo energia todos os dias, e você passa a ser detentor de um contrato (smart contract) que dá direito a um pedacinho dessa produção. Isso é NEBS, um token que representa o valor de toda a produção de energia dividido em pequenos pedaços que são considerados ativos de valor e instrumento de reserva financeira. Qualquer pessoa poderá ter acesso aos resultados dessa produção de energia e ganhar com ela", explica o especialista em criptomoedas.
A operação da empresa está baseada no arrendamento da capacidade de produção de energia solar, disponível para empresas de todos os tamanhos e segmentos. "Por outro lado, qualquer pessoa poderá ser detentora de um token NEBS, criptoativo com valorização baseada no mercado de energia", comenta Frederick Aleixo, um dos sócios fundadores e CMO da SUSTEN. "Os interessados, sejam redes de supermercados, shoppings centers, hospitais e demais empresas de variados setores poderão arrendar o parque de geração de energia para compensar seu consumo com economia, em média, de 65% no valor das contas de energia. Esses contratos são efetivados para entrega futura, o que significa que cada usina instalada já sai com contrato de venda acertado de acordo com a capacidade de produção", ressalta Vanildo Rodrigues, engenheiro e técnico do projeto.
O token NEBS também valorizará em função do preço de mercado da sua emitente, ou seja, a SUSTEN. "O lastro do token está justamente atrelado sempre à capacidade de produção e venda de energia. Quanto maior a produção, maiores serão os resultados e maior será o adicional de valorização do token", observa David Cavalcante, CFO da empresa. E tem mais: o detentor do token poderá ver toda a movimentação da NEBS numa plataforma exclusiva, onde será possível acompanhar a sua evolução mês a mês, fazer transações de transferência para terceiros e até saques parciais de resultados. O projeto prevê, ainda, que todos os detentores de tokens NEBS acompanhem obras de instalação de novas usinas, andamento da geração dia a dia, preço do mercado de energia e outras informações relevantes com total segurança, tudo em tecnologia blockchain.
É tudo muito simples: com a comercialização dos criptoativos a SUSTEN monta as usinas, o mercado arrenda a produção e o rendimento – que é calculado em forma de KW/h – é incorporado ao valor do token NEBS. A oferta inicial da moeda (IDO - Initial Dex Offering) ocorrerá a partir de março de 2020, com valor estimado em R$0,86.
Serviço:
www.sustenenergia.com.br
Geraldo Marques: especialista em criptoativos na mira de empresas que entram na onda da tokenização
Falta muito pouco para que a tokenização faça parte dos mais variados setores da economia. E, no foco disso, está Geraldo Marques, especialista em cripoativos que vem ganhando o mercado com seu talento e expertise únicos para o negócio. Co-fundador da Wibx, primeiro token do varejo nacional e que vem ganhando destaque por conta da expectativa em torno dele e dos players robustos envolvidos, Geraldo se prepara para a abertura de sua própria empresa: a Conectelo, a partir de janeiro de 2020. "Trabalho no mercado de blockchain e cripto há dez anos. Já vi de tudo um pouco e, com esta nova tendência de mercado, vou disponibilizar toda a minha experiência para a nova era das criptomoedas", afirma ele. Marques aposta nas chamadas stables coins, ou seja, moedas que estão atreladas à produção de um ativo real e aplicação na economia, superando/ultrapassando o viés de especulação. "Vai haver naturalmente uma nova fase que separa o joio do trigo, onde surgirá uma demanda por tokenização de ativos. Assim, só irão se consolidar no mercado as stables coins", diz ele, citando moedas que já fazem parte desta nova era como Ethereum, Ripple e Wibx.
Assim, a Conectelo tem como principal objetivo atuar com assessoria, consultoria e desenvolvimento de sistemas e aplicações em blockchain, com destaque para todo e qualquer tipo de tokenização de ativos em território nacional. "O nosso primeiro case é justamente a Susten/SA, que irá tokenizar seus ativos de geração de energia limpa com capacidade de produção de até 250MW/h de energia fotovoltaica através da plataforma NEBS (New Energy Blockchain Solution), que também se encaixa na categoria de stable coin", explica o empresário, acrescentando que toda a plataforma de tokenização, pesquisa e desenvolvimento está sob a responsabilidade da Conectelo.
Foto - https://mma.prnewswire.com/media/1041200/Geraldo_Marques_foto.jpg?p=original
FONTE Susten Energia