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SÃO PAULO, 3 de junho de 2020
SÃO PAULO, 3 de junho de 2020 /PRNewswire/ -- O distanciamento social proposto como medida de contenção da covid-19 está fazendo com que as pessoas, o governo e as empresas repensem suas prioridades, gestão econômica e relações dentro da sociedade.
O cenário em tempos de Coronavírus ainda nos é estranho e há muitos sacrifícios que precisam ser feitos para conter a propagação da Covid-19.
Escolas fechadas, trabalho em esquema home office, suspensão das atividades não essenciais do comércio e recomendação de isolamento social. O período complexo exige de todos, altas doses de resignação, mas também, tem sido uma oportunidade para demonstrar solidariedade e preocupação com o próximo.
Esse inimigo invisível promoveu uma reflexão sobre as incertezas e constatações sobre a nossa estrutura como um todo. Mas, se o momento é de isolamento físico e de ações emergenciais na saúde pública, iniciativas solidárias são um respiro de esperança e humanidade para as pessoas e também para os negócios.
No Brasil, a exemplo de iniciativas que vêm ocorrendo em outros países, há uma enorme "corrente do bem" em andamento, em vários graus. Começam com ações individuais, como os vizinhos que se dispõem a fazer compras para que idosos não saiam de casa, passando pelas empresas, que ajudam como podem, mesmo em tempos economicamente imprevisíveis – seja com a doação de produtos, como álcool gel e alimentos, e serviços até mesmo a construção de hospitais de campanha e/ou com doenças de valores seja diretamente para o SUS como para instituições do terceiro setor que, repassam os valores ou transformam esses valores em muitas cestas básicas e alimentos para desempregados, população de baixa renda e pessoas em situação de rua e risco.
A mobilização visa colaborar com equipes que estão na linha de frente – como enfermeiros, médicos e profissionais de segurança e limpeza –, hospitais, pessoas em situação de vulnerabilidade social e pequenas empresas. Diversas companhias pararam o que estava em produção. No lugar, passaram a fazer álcool em gel, máscaras e sabonetes para doar à sociedade. Outras, ofereceram seus produtos e serviços gratuitamente. E houve ainda quem criasse soluções para auxiliar desde pequenos negócios até ONGs.
Tendo em vista que muitos países estão em quarentena, algumas empresas liberaram serviços e produtos gratuitos para ajudar as pessoas a ficarem em casa. Alguns exemplos são a disponibilização de livros Kindle da Amazon, treinos esportivos de grandes redes de academia, TV por assinatura e internet da Claro, cursos na FGV, Harvard, Udemy, Stoodi, Senai, Notorium Play, entre outros.
A Ambev está produzindo álcool em gel para doar a hospitais públicos nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, onde se concentram a maioria dos casos da doença até o momento. A empresa já produziu 500 mil unidades de garrafas pet onde será envasado álcool em gel, e convidou mais empresas para ampliar o movimento.
O iFood anunciou três iniciativas: a primeira é R$ 50 milhões de sua receita para a criação de um fundo de assistência a restaurantes, especialmente os pequenos estabelecimentos locais. A plataforma de delivery também vai antecipar os recebimentos dos restaurantes, sem custo adicional, para injetar até R$ 600 milhões no mercado brasileiro. Além disso, a Foodtech vai destinar o valor das taxas de serviço na modalidade de pedidos "Pra Retirar" para o comerciante que tem sofrido com a queda de circulação e frequência em seu restaurante.
Na Times Square, a Coca-Cola estampou a frase "Manter-se separado é a melhor forma de nos mantermos unidos", com letras mais espaçadas do que o habitual. Já a Nike, convocou atletas como Cristiano Ronaldo e Tiger Woods para divulgar a mensagem "Jogue dentro, jogue pelo mundo". O Outback Brasil divulgou um vídeo pedindo para que as pessoas fiquem em casa e oferecendo a possibilidade de consumir os produtos da rede de restaurantes por meio do delivery.
E, há também, empresas doando dinheiro. A Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR) montou um monitor de doações para o combate ao Coronavírus. Até a segunda-feira (1), 78 empresas, institutos, artistas e famílias da alta sociedade, haviam destinado R$ 987 milhões em ações diversas.
Uma das maiores empresas de entretenimento, de Leilões on line, o Site Lance24h, https://www.lance24h.com.br do CEO, Edmar Ricardo Lastoria, fará leilões em junho e julho e, doará cinquenta por cento de todo valor arrecadado destes leilões do Lance24h para a ANTS - Agência de Notícias do Terceiro Setor, http://ants.net.br cujo responsável é o diretor, Marcio Demari, que dará destino a entidades que estão lutando contra o Covid-19.
E, por fim, algumas empresas utilizam suas redes sociais para propagar a importância do respeito à quarentena e, estão, totalmente dispostas a ajudar no combate a pandemia e ao próximo.
Edmar Ricardo Lastoria
CEO do Lance 24h / https://www.lance24h.com.br
Economista e Empresário
São Paulo / Brasil
Fonte: Edmar Ricardo Lastoria
Assessoria: Escritório Digital: 48: 3197-0091
Foto - https://mma.prnewswire.com/media/1176386/Lance_24h.jpg
FONTE Lance 24h