Em novo índice global de Resiliência do setor Biofarmacêutico, Cytiva e Longitude (uma empresa do Financial Times) revelam cinco grandes desafios

Em novo índice global de Resiliência do setor Biofarmacêutico, Cytiva e Longitude (uma empresa do Financial Times) revelam cinco grandes desafios

- Uma pesquisa com 1.165 executivos do setor biofarmacêutico e formuladores de políticas de saúde em 20 países mediu a capacidade do setor em responder às necessidades globais em cinco áreas: resiliência da cadeia de suprimentos, pool de talentos, ecossistema de P&D, agilidade de fabricação, e política e regulamentação governamental

- Há uma forte correlação entre países com melhor desempenho e maior renda per capita. Os Estados Unidos lideram o índice geral, mas a Suíça e a China têm cadeias de suprimentos mais resilientes

- Primeiro estudo desse tipo a abordar uma ampla gama de tópicos e entrevistados

PR Newswire

AMERSHAM, Reino Unido, 9 de março de 2021

AMERSHAM, Reino Unido, 9 de março de 2021 /PRNewswire/ -- A líder global em ciências da vida Cytiva, em conjunto com o braço de pesquisa do Financial Times, Longitude, compilou um índice global, classificando a capacidade do setor biofarmacêutico em responder a cinco grandes desafios; na cadeia de suprimentos, talento, pesquisa e desenvolvimento, manufatura e política e regulamentação governamental.

Os entrevistados responderam a perguntas em uma escala de 1 a 10 em cada uma das cinco áreas.  A média de todas as respostas resultou na classificação das capacidades biofarmacêuticas de cada país, assim como a força do setor global. Com uma pontuação de índice geral de 6,6 em 10, o setor parece vulnerável e tem espaço para melhorar em uma série de áreas críticas. No índice geral, os Estados Unidos estão em primeiro lugar, com uma pontuação de 7,12. A Suíça e o Reino Unido seguem de perto.

A Rússia, a China e a Índia lideram os países de economia de renda média-baixa e média-alta 1, apesar de terem grandes populações e renda nacional bruta per capita mais baixa do que alguns dos outros países deste grupo. Entretanto, o índice também destaca uma clara divisão entre economias de alta renda versus economias de média-alta e média-baixa renda. As economias de renda média-alta e média-baixa tendem a ter pontuação mais baixa no índice: isso indica que elas têm indústrias biofarmacêuticas menos resilientes, o que cria um risco significativo em termos de acesso global a medicamentos vitais.

Emmanuel Ligner, presidente e CEO da Cytiva, afirma: "Como parceiro de empresas biofarmacêuticas globais, gostaríamos de oferecer esta visão geral da área em que o setor está tendo um bom desempenho e onde existem alguns pontos problemáticos.  Os dados são construídos ouvindo os clientes e os principais participantes, e nos oferecem informações sobre as principais preocupações. Com esses dados, teremos conversas ainda mais produtivas e estaremos melhor preparados para trabalhar com clientes e partes interessadas para enfrentar os desafios de todo o setor."

Kiran Mazumdar-Shaw, fundador e presidente da Biocon, afirma: "A Biopharma tem um papel importante a desempenhar no futuro da medicina, e muitos dos medicamentos que estamos desenvolvendo neste momento serão revolucionários. No entanto, o objetivo de desenvolvimento de medicamentos de sucesso não deveria ser faturar um bilhão de dólares, mas sim servir a um bilhão de pacientes. É quando teremos equidade global em saúde."

O índice foi elaborado a partir de 1.165 entrevistados em 20 países (95% executivos do setor farmacêutico e biofarmacêutico e 5% formuladores de políticas de saúde), além de entrevistas minuciosas com oito especialistas do setor biofarmacêutico e de formulação de políticas de saúde.

Para obter o relatório completo e mais fatos, acesse esta página.

Sobre a Cytiva
A Cytiva é uma líder global em ciências biológicas, com mais de 7.000 associados em 40 países, e dedicada ao avanço e à aceleração de produtos terapêuticos. Sendo uma parceira confiável para clientes de variadas escalas e escopos, a Cytiva oferece velocidade, eficiência e capacidade para os fluxos de trabalho de pesquisa e fabricação, possibilitando o desenvolvimento, a fabricação e a entrega de medicamentos transformadores aos pacientes.

Utilizando as classificações de país do Banco Mundial, com base na renda nacional bruta per capita

FONTE Cytiva

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