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NOVO HAMBURGO, Brasil, 10 de março de 2021
NOVO HAMBURGO, Brasil, 10 de março de 2021 /PRNewswire/ -- O conceito de workplace, conectividade e disponibilidade para o trabalho em qualquer lugar cresceu na quarentena da Covid 19, como solução para continuidade dos negócios. O que era prática esporádica em algumas empresas, virou rotina para milhares de colaboradores. Hoje, o mercado considera que esse modelo de trabalho veio para ficar.
Segundo Luan Prado, Head of Solutions da Populos, especializada em soluções de End User Computing, Infraestrutura e Cloud, empresas são resilientes à incerteza, mas não querem transtornos causados pela transição na forma de trabalho. Para ele, o modelo de trabalho no futuro será híbrido: parte no escritório, parte remoto.
"Essa conjuntura mudou o setor imobiliário e abriu espaço para os coworkings, locais com estrutura e flexibilidade que outros estabelecimentos não oferecem, visto que reocupar grandes espaços é um movimento demorado e preparar uma área para receber grande quantidade de baias, equipamentos e materiais é tarefa complexa", afirma. "A percepção da produtividade para as empresas também mudou: o home office, considerado benefício antes da pandemia, virou rotina e ainda permite que o colaborador ganhe o tempo do deslocamento diário, aumentando sua produtividade e satisfação", completa.
O executivo aponta que, além de prover acesso aos documentos e aplicativos necessários para os colaboradores operarem remotamente, os sistemas das empresas precisam garantir segurança e experiência do colaborador. Segundo Prado, mercados verticais, como Saúde, Varejo e Seguros, valorizam mais a experiência do consumidor e do colaborador do que a segurança, por conta da proximidade com o consumidor final. Já o Financeiro prioriza a segurança das informações sensíveis ou sigilosas. "A missão da Populos, como integradora, é entender esse ponto focal para determinar o ajuste do sistema.
Cultura e desafios
Nesse cenário, o principal desafio da Populos é a transformação da cultura da empresa, na migração para home office e na implementação das métricas adequadas de gestão de metas e pessoas à distância. "A Populos tambem viveu esse período de adaptação e foi preciso criar estratégias para manter o engajamento e a cultura da empresa, bem como transmitir o conhecimento e acompanhar as pessoas remotamente". Além disso, a percepção do colaborador sobre o próprio trabalho mudou, uma vez que a linha entre vida pessoal e profissional está cada vez mais diluída. "A tendência é não fazermos mais essa distinção: somos também o que trabalhamos, não 'entidades' separadas", reflete.
FONTE Populos