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PEQUIM, 31 de maio de 2021
PEQUIM, 31 de maio de 2021 /PRNewswire/ -- "Sem limites é o oceano onde navegamos com o vento" é uma frase de um poema chinês escrito há mil anos.
O antigo ditado, que significa que não há limites geográficos para onde viajamos para encontrar amigos, tem repercussão duradoura nos tempos da China moderna.
"Desejo deixar claro para todos que as portas de entrada para a China não serão fechadas e só abrirão ainda mais", disse o presidente chinês Xi Jinping no Fórum de Boao para a Ásia em 2018.
Da reforma e abertura...
As notáveis mudanças que resultaram da reforma e da política de abertura da China em 1978 comprovam o tamanho da convicção de que a abertura é o caminho para o crescimento e a riqueza.
Guiado pela política, o país passou de uma nação predominantemente agrícola para a segunda maior economia do mundo.
O total de importações e exportações de bens da China aumentou 1,9 por cento ano a ano para 32,16 trilhões de yuans (cerca de US$ 4.647 bilhões) em 2020, atingindo um recorde apesar da queda mundial nas remessas e tornando-a a única grande economia do mundo a registrar um crescimento positivo no comércio exterior em bens.
Em 1978, o volume total era de apenas cerca de US$ 20,6 bilhões.
A China tem trabalhado arduamente para atrair mais investidores globais para seu imenso mercado interno, ampliando o acesso ao mercado e melhorando o ambiente de negócios.
Uma pesquisa recente do Ministério do Comércio indica que 96,4% das empresas de investimento estrangeiro estão otimistas sobre suas perspectivas de negócios na China.
A China também se juntou ao ranking das dez maiores economias do mundo em termos de facilidade para fazer negócios pelo segundo ano consecutivo, graças a uma sólida agenda de reformas, de acordo com um relatório de estudo do Banco Mundial para 2020.
Enquanto isso, a China assinou acordos de cooperação com 140 países e 31 organizações internacionais no âmbito da iniciativa Cinturão e Rota (BRI), desde que foi iniciada em 2013.
… ao novo padrão de desenvolvimento
À medida que a China embarca em uma nova jornada em direção à modernização socialista por meio do 14º Plano Quinquenal (2021-2025), a abertura continua sendo crucial para o novo roteiro do país.
Revelando seu padrão de desenvolvimento de "dupla circulação" no plano, a China se compromete a abrir seus mercados nos próximos cinco anos para contornar a desaceleração econômica induzida pelo vírus e promover a cooperação internacional.
O novo paradigma de desenvolvimento significa garantir que os mercados interno e externo estejam melhor conectados e utilizados, aproveitando o potencial do mercado interno.
E esforços concretos estão em andamento.
A China agora tem 21 zonas piloto de livre comércio (FTZs), após o lançamento de três novas FTZs no ano passado. Também assinou o acordo Parceria Econômica Regional Abrangente, que deverá ser o maior bloco de livre comércio do mundo.
Vídeo - https://www.youtube.com/watch?v=llVMizO8amM
FONTE CGTN