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BUENOS AIRES, Argentina, 1 de novembro de 2021
BUENOS AIRES, Argentina, 1 de novembro de 2021 /PRNewswire/ -- O desenvolvimento de novas tecnologias genômicas aumentou a importância da genética na medicina reprodutiva, que dentre as especialidades médicas talvez seja a área de maior destaque, já que se trata de melhorar os resultados reprodutivos e reduzir os riscos de doenças dos descendentes nos diferentes estágios reprodutivos.
A Genomic Prediction é a primeira empresa a desenvolver preditores genômicos do risco de doenças poligênicas na prevenção de doenças e a conseguir maior eficiência e segurança nos tratamentos de reprodução assistida. A Genomic Prediction colabora com quase 200 laboratórios em mais de 35 países oferecendo estudos de genética reprodutiva com suas tecnologias patenteadas de testes genéticos para o estudo de doenças poligênicas, monogênicas e cromossômicas em embriões gerados por técnicas de reprodução assistida.
A NovaGen é um laboratório composto por um grupo de profissionais com ampla experiência em genética reprodutiva e pré-natal, cujo objetivo é ser líder na detecção, aconselhamento e tratamento abrangente de várias doenças genéticas que afetam a vida das pessoas. Seus estudos agregam valor à qualidade do atendimento médico, oferecendo aos pacientes a possibilidade de reduzir o risco de doenças genéticas em seus descendentes.
Os tratamentos e terapias desenvolvidos no campo da medicina reprodutiva têm como objetivo aumentar as taxas de gravidez, reduzir a incidência de abortos espontâneos e de complicações obstétricas e aumentar a taxa de nascimentos saudáveis. Atualmente, muitos desses tratamentos preventivos baseiam-se nos resultados de estudos genéticos pré-concepção e pré-natal.
Uma das técnicas existentes é o estudo genético de embriões gerados por fertilização in vitro. Como as aneuploidias são a principal causa de falhas de implantação, abortos e malformações congênitas, e como se sabe que a taxa de embriões aneuploides aumenta com a idade materna, a aplicação do teste genético pré-implantacional (PGT) aumenta as taxas de sucesso de implantação e gravidez e diminui a taxa de abortos espontâneos. Para isso, é necessário realizar uma biópsia do embrião no quinto ou sexto dia de desenvolvimento em que são extraídas de três a cinco células. Após o resultado, apenas os embriões que não apresentam alterações cromossômicas são transferidos para o útero da futura mãe.
Este procedimento é benéfico para pacientes com idade materna avançada, pacientes com insucesso repetitivo de implantação e pacientes com abortos recorrentes.
Os progressos também nos permitem entender um dos maiores obstáculos que os casais podem enfrentar: o aborto espontâneo.
Pesquisas mostram que um grande número de casais com dificuldades reprodutivas carrega uma variante genética denominada M2, que aumenta significativamente a probabilidade de aborto espontâneo. O risco de aborto espontâneo devido à M2 vem da mãe e do pai, e a mutação M2 é manifestada no genoma do embrião.
Graças à aliança exclusiva entre a Genomic Prediction e a Novagen no estudo de risco de aborto, a "M2" chegou à Argentina. O estudo é realizado por meio de uma simples extração de DNA, e os resultados são obtidos em três semanas.
A introdução frequente de novos testes genéticos na prática clínica diária, juntamente com a complexidade das informações genéticas e sua carga psicológica potencial, torna essencial o aconselhamento genético especializado.
A "autonomia reprodutiva dos pacientes" é fundamental hoje em dia, e o médico tem o papel de informar com objetividade para que eles decidam pela melhor alternativa. Qualquer pessoa que deseje planejar uma gravidez pode se beneficiar de diferentes testes genéticos que minimizam o risco de ter um filho com deficiência.
Projeção futura
A reprodução assistida tem uma projeção sem limites, uma vez que atualmente faz parte das ferramentas de planejamento familiar, além de métodos contraceptivos e educação sexual. A projeção mostra que, entre agora e 2100, de 1 a 3% dos nascidos serão concebidos por técnicas de reprodução assistida.
A tendência atual de postergar a gravidez, com base na possibilidade de criopreservar óvulos ou ter acesso a alternativas para o tratamento em idade reprodutiva avançada, gerou uma maior demanda por estudos genéticos em embriões e a aplicação de técnicas de forma eletiva para qualquer pessoa que, por motivos de sexo ou gênero, não possa fazê-lo naturalmente. Eles indicam um crescimento exponencial nos tratamentos de reprodução assistida e nos estudos de genética reprodutiva.
Estas decisões reprodutivas são mobilizadas não apenas por bases científicas, mas também pela autonomia das pacientes e pelos direitos reprodutivos conquistados por meio das transformações sociais que ocorrem em todo o mundo e, particularmente, na Argentina com leis neste sentido estabelecidas há algum tempo.
Dr. Sergio Darío Papier (M.N.75952) - diretor médico da NovaGen, presidente do Comitê Executivo da ALMER e especialista em medicina reprodutiva.
Informações de contato: www.novagen.com.ar – E-mail: info@novagen.com.ar
Contato para a imprensa: Elizabeth Carr
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FONTE Genomic Prediction