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SÃO PAULO, 25 de novembro de 2021
SÃO PAULO, 25 de novembro de 2021 /PRNewswire/ -- A Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, realizou uma pesquisa inédita para encorajar a doação rotineira de sangue e plasma, entender quais são as principais barreiras e atrair ainda mais atenção para esta importante causa. O levantamento ouviu 1.052 cidadãos de 16 a 64 anos em oito países no primeiro trimestre de 2021. No Brasil, foram entrevistados homens e mulheres entre 16 e 54 anos de todas as regiões.
"É uma pesquisa bastante rica, com recortes interessantes que nos ajudam a entender o perfil do doador brasileiro e devem colaborar com futuras ações e campanhas planejadas", afirma Murilo Moura, Gerente Médico da Divisão de Diagnósticos da Abbott no Brasil. "A Abbott, como líder global em doenças infecciosas e diagnósticos, pode incentivar a doação de sangue e plasma, aumentando o número de doadores no país e educando a população para um assunto tão importante."
Do total de entrevistados, 19% afirmam ser doadores regulares (que doam, pelo menos, 1 vez ao ano). O perfil desse tipo de doador no Brasil é de homens entre 25 e 34 anos, de classe social média a alta, com ensino superior, casados e com renda fixa. Doadores não regulares (consideradas pessoas que doaram pelo menos uma vez na vida) correspondem a 13% dos ouvidos na pesquisa. Neste grupo, menos da metade são homens entre 16 e 24 anos, de classe social média a baixa, casados e com renda fixa.
Os resultados mostraram que as mulheres são maioria entre os não doadores. Elas representam 54% das pessoas que nunca doaram e não pretendem doar no futuro. Ainda, de acordo com os resultados, elas têm idade entre 16 e 44 anos, de classe social intermediária a baixa, com renda fixa e não são casadas.
Outras descobertas sobre o perfil do doador brasileiro incluem:
"Nosso objetivo é fazer com que mais brasileiros façam doações regulares de sangue, pois esse precioso recurso é necessário durante todo o ano. Estamos pedindo a todos, especialmente a jovens adultos, que façam sua parte e se comprometam a doar sangue. Esse ato, que leva pouco mais de uma hora, pode ajudar a salvar até quatro vidas", afirma Moura.
O estudo também revelou que os brasileiros sabem da importância da doação, mas que não compreendem bem o assunto. Entre as principais preocupações, os respondentes destacaram: não saber para onde o sangue vai e a quantidade coletada. O medo e o desconforto também são os sentimentos mais expressos, visto que a doação de sangue no Brasil é pouco frequente. A pesquisa ainda aponta que a pandemia impactou nas doações de sangue no Brasil e revela que apenas 21% afirmam ter continuado a doar no período.
Visite www.abbottbrasil.com.br para saber mais sobre doação de sangue.
Sobre a Abbott
A Abbott é uma empresa líder global de cuidados para a saúde que ajuda as pessoas a viver plenamente em todas as fases da vida. Nosso portfólio de tecnologias que transformam a vida das pessoas abrange todo o universo de cuidados para a saúde, por meio de produtos e negócios líderes em diagnósticos, dispositivos médicos, nutrição e medicamentos de marca. Nossos 109.000 colaboradores trabalham para ajudar as pessoas em mais de 160 países.
Presente no Brasil há mais de 80 anos, sua estratégia local visa proporcionar às pessoas um melhor acesso a soluções médicas e de saúde inovadoras, contribuindo para o desenvolvimento dos cuidados para a saúde no país. No Brasil, a empresa emprega aproximadamente 2.600 colaboradores e suas principais unidades ficam em São Paulo (sede administrativa); Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde estão as duas plantas produtivas da empresa.
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FONTE Abbott