BEIJING, 24 de maio de 2022 /PRNewswire/ -- Um novo livro publicado na província de Shaanxi, no noroeste da China, revelou importantes descobertas arqueológicas nas ruínas de Shimao da China.
De acordo com Xiong Hui, diretor do escritório local de crônicas de Shaanxi, crônicas locais de Shimao, como uma enciclopédia das ruínas de Shimao, poderiam registrar descobertas arqueológicas, promover a proteção e a gestão de relíquias culturais e contribuir para sua proposta de entrada na lista de patrimônios culturais mundiais da UNESCO.
O sítio de Shimao, o maior sítio urbano do Período de Longshan até a Dinastia Xia (Era Neolítica) descoberto na China até o momento, é de grande importância para a descoberta da origem da civilização inicial da China.
Com quatro milhões de metros quadrados, a cidade perdida, que remonta a 2.300 a.C., situa-se nos limites do Deserto de Muus na vila de Gaojiabao, na cidade de Shenmu.
O local é composto por três partes: a pirâmide central da cidade imperial, a cidade interna e a cidade externa. Os três compartimentos feitos de pedra são um grande exemplo arquitetônico das antigas capitais da China.
Nos últimos anos, escavadeiras descobriram uma cidade de pedra com imensas fortificações e infraestrutura sofisticada, milhares de artefatos luxuosos, como jades, utensílios de cerâmicas, artefatos de osso, esculturas de pedra e murais.
O sítio de Shimao é considerado como uma das descobertas arqueológicas pré-históricas mais importantes da China neste século. Seu valor acadêmico foi reconhecido no país e no exterior.
Em abril de 2019, seis projetos, incluindo as ruínas de Shimao, foram adicionados à lista provisória da China de locais de patrimônio mundial. Além disso, em dezembro de 2020, a cidade neolítica de Shimao foi incluída na lista das dez principais descobertas arqueológicas da última década pela revista Archaeology dos EUA.
Link original: https://en.imsilkroad.com/p/328070.html
Foto - https://mma.prnewswire.com/media/1824532/Shimao.jpg
FONTE Xinhua Silk Road
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