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SÃO PAULO, 15 de julho de 2022
SÃO PAULO, 15 de julho de 2022 /PRNewswire/ -- A grande aposta das agências de publicidade tem sido a criação de novos negócios, prática executada por 66% dessas empresas. Além disso, a maioria (72%) delas planejam criar ou comprar novos negócios. Sobre estratégias para o futuro, empatam em primeiro lugar (37% cada) produção de conteúdo, implantação de business intelligence e oferta de outros serviços, como consultoria de tecnologia, plataformas de marketing digital para pequenos empreendedores e a área de growth. A estratégia de uso de influencers está nos planos de 29% delas e a medição de campanhas e performance foi citada por 24%. Essas conclusões estão no estudo "O futuro das agências: ESG, aquisições, crescimento e concorrência", conduzida pela KPMG em conjunto com o Meio & Mensagem com 50 líderes de agências de publicidade no Brasil.
Sobre a inclusão de serviços ou soluções no portfólio, 59% passaram a oferecer medição de campanhas e performance, 56% começaram a ofertar business intelligence, 46% tornaram-se produtoras de conteúdo e 33% implementaram estratégias com influencers. Sobre iniciativas em inovação, elas apontaram ampliação de escopo (49%) e transformação digital (27%). Na prospecção 64% cultivam reputação criativa com investimentos em capital humano e prêmios.
Para 36% a estratégia atual é adquirir novos talentos e novas capacidades e 30% confiam no caminho tecnológico, priorizando análise de dados. Sobre o perfil de clientes que deverá mais impactar o crescimento da agência, há um leve otimismo com as startups, citadas por 26%. Quando perguntados quais delas devem iniciar investimentos de forma relevante, foram indicadas fintechs (85%) e healthtechs (77%). Estabelecer um fee mensal pela prestação de serviços é o caminho indicado como mais usual, com 86% citando essa forma de remuneração. O desconto padrão foi mencionado por 44%, e a hora-profissional por 30%. Sobre tendências para os próximos anos, o success fee deve se tornar predominante (60%), seguido por fee mensal (48%) e remuneração fechada por projeto (44%).
ESG também foi pauta da pesquisa e evidenciou que o aspecto social supera elementos ambientais e de governança. As prioridades para a maioria (70%) dos respondentes está em promover a igualdade salarial e sanar desigualdades de gênero e etnia, aumentando a diversidade nos cargos de liderança. Entre os clientes dessas agências, a preocupação com os aspectos ESG tem a seguinte distribuição: meio ambiente (20%), governança (20%) e social (60%). Saiba mais: https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2022/06/agencias-publicidade-investem-inovacao-futuro.html
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FONTE KPMG no Brasil