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SÃO PAULO, 7 de outubro de 2022
SÃO PAULO, 7 de outubro de 2022 /PRNewswire/ -- Aspectos regulatórios, econômicos e de mercado, aos acionistas, operacionais, financeiros e de caixa são os principais fatores de risco divulgados por empresas brasileiras de capital aberto. Foram citados, respectivamente, por 95%; 94%; 92%; 91% e 89% das 279 companhias que compõem a sétima edição do estudo "Gerenciamento de riscos", elaborado pelo ACI Institute e o Board Leadership Center Brasil, ambas iniciativas da KPMG. Além disso, fatores de concorrência (88%), jurídicos (88%), execução da estratégia de negócios e/ou plano de investimentos (87%), de Tecnologia da Informação (79%), atuação do acionista controlador (77%), Covid-19, pandemias e saúde pública (72%) também estão entre as principais preocupações. Essa análise foi feita com base nos Formulários de Referência divulgados pelas empresas até 31 de maio de 2021, com 7.032 riscos reportados, sendo 25 considerados principais pelo levantamento.
Os 25 fatores mais citados coincidiram com os da edição anterior do estudo e a ordem dos dez mais mencionados ficou quase inalterada. No entanto, houve um aumento expressivo nas menções aos riscos de governança inefetiva nas organizações, os quais subiram de 49% em 2021 para 63% em 2022. Demais riscos com crescimento significativo foram os de condutas ilícitas, recursos humanos e tributários.
O material destacou também os seguintes riscos: socioambientais (71%); recursos humanos (71%); insuficiência do valor e/ou cobertura dos seguros contratados (71%); tributários (71%); inadimplência (65%); condições econômicas e de mercado internacionais (65%); mudança nas políticas governamentais sobre o setor (64%); governança inefetiva (63%); riscos associados aos gestores (59%); dependência de fornecedores (59%); condutas ilícitas (58%); questões com subsidiárias, controladas ou investidas (57%); marca e reputação da companhia ou do setor (57%); e variação no preço e/ou de disponibilidade dos insumos (54%).
O conteúdo evidenciou ainda que os riscos não devem ser observados somente com o objetivo de mitigação, mas com um olhar de riscos versus oportunidades. Há, por exemplo, um aumento na preocupação com aspectos ESG, de capital humano, disrupção tecnológica e inovação, enquanto há também oportunidades relacionadas a esses temas que se desenvolvem rapidamente. Ou seja, vem aumentando a preocupação em transformar o gerenciamento de riscos em vantagem competitiva. Para saber mais, clique aqui.
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FONTE KPMG no Brasil