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CIDADE DO MÉXICO, 24 de novembro de 2022
No primeiro LAC ICT Talent Summit, organizado conjuntamente pela Huawei, UNESCO e EFE, líderes pediram esforços conjuntos dos setores público e privado e da academia para investirem no desenvolvimento de talentos digitais
CIDADE DO MÉXICO, 24 de novembro de 2022 /PRNewswire/ -- Líderes do setor digital, instituições de ensino e formuladores de políticas públicas pediram, nesta quinta-feira, 24, esforços conjuntos para aumentar a quantidade de talentos digitais na América Latina e no Caribe após a pandemia de Covid-19, durante o primeiro LAC ICT Talent Summit, organizado em conjunto pela Huawei, líder global de infraestrutura digital, UNESCO e agência de notícias EFE com o apoio da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).
A falta de conectividade e a escassez de pessoas bem preparadas para trabalhar no setor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) são dois dos desafios na região.
"Nosso trabalho na América Latina e no Caribe, para a América Latina e o Caribe, consiste em apoiar a implantação de redes de conexão, fornecer tecnologias de ponta e ecologicamente corretas, e também colocar nossos conhecimentos e habilidades a serviço das comunidades para treinar talentos digitais e preencher as lacunas", disse Michael Xue, vice-presidente da Huawei América Latina e Caribe.
Durante a discussão, os convidados abordaram temas como a aceleração da transformação digital, o mercado de trabalho para os profissionais de TIC e os desafios que os países enfrentam para atender à demanda por pessoal qualificado e habilidades digitais.
Os resultados da pesquisa da consultoria internacional IDC mostraram que a América Latina e o Caribe devem ter uma demanda adicional de 2,5 milhões de profissionais de TIC até 2026, em comparação com a quantidade atual de 6,3 milhões.
Claudia Uribe, diretora do Escritório Regional de Educação para a América Latina e Caribe da UNESCO (OREALC), falou sobre os desafios em preencher as lacunas de talentos. "A pandemia de Covid-19 deixou clara a necessidade urgente de fechar a lacuna digital e disponibilizar conteúdo digital, tecnologia e conectividade para todos", afirmou.
Arun Sundararajan, professor de empreendedorismo da Leonard N. Stern Business School, da Universidade de Nova York, disse que as tecnologias digitais devem transformar o trabalho nas próximas décadas, levando a mudanças radicais na demanda por talentos. "Dois imperativos da política educacional serão fundamentais", disse ele. "Precisamos criar 'andaimes' para que os talentos cheguem ao mercado global, criando maneiras que permitam que estudantes de diferentes níveis de habilidade tenham acesso a oportunidades", declarou.
"Também precisamos de sistemas educacionais que se concentrem na transição de ocupação para os trabalhadores que serão substituídos pela automação. O foco global do século 20 estava na faculdade no início de carreira, a necessidade de foco no século 21 está na transição no meio da carreira", acrescentou.
Os participantes da conferência, que reuniu cerca de 100 especialistas e 150 estudantes da América Latina e do Caribe, também discutiram fórmulas para aprimorar a ação de cada parte do ecossistema digital, somando esforços individuais em direção a um mesmo objetivo.
A Huawei lançou uma série de iniciativas de talento na América Latina e no Caribe, ajudando a treinar 50 mil talentos nos últimos anos. Em 2014, a empresa lançou o programa de intercâmbio global Seeds for the Future, que desde então já ofereceu cerca de 1.800 bolsas de estudo para estudantes receberem treinamento intensivo e visitarem a sede da empresa em Shenzhen, no sul da China. Também fez parceria com cerca de 400 universidades da região que oferecem capacitação por meio do programa Huawei ICT Academy. Muitos estudantes também participaram da Huawei Global ICT Competition e da Developer's Competition.
No Brasil, a Huawei lançou junto de seus parceiros a plataforma ICT Job Fair, com mais de 700 alunos matriculados. Até o final de 2021, o programa de formação de talentos Nem Nem tem cooperado com sete grandes instituições relacionadas com TIC no Brasil, incluindo IFAM, IFCE, IFES, IFPE, IFPI, SENAI e UNISUAM. Atualmente, 100 alunos concluíram o curso de formação e 158 alunos estão sendo formados. Quatro laboratórios de treinamento adicionais foram lançados em 2022.
"Hoje, com a nova geração de tecnologia móvel no país, o 5G, o Brasil precisa trabalhar para combater a falta de mão de obra qualificada no setor de TIC. Para não ficarmos para trás em relação ao resto do mundo, precisamos de talentos que trabalharão para desenvolver a transformação digital no País", comenta Atilio Rulli, Vice Presidente de Relações Públicas da Huawei LATAM.
"Como uma empresa líder em tecnologia, estamos orgulhosos de nossa contribuição para reduzir as lacunas digitais em diferentes países. A falta de pessoas de TIC bem preparadas é uma urgência que precisamos enfrentar junto com universidades e governos, trabalhando mais e de forma coordenada", disse Zhou Danjin, presidente da Huawei América Latina.
O LAC ICT Talent Summit, organizado conjuntamente pela Huawei, OREALC e EFE, tem como objetivo ser uma plataforma multilateral para impulsionar esforços conjuntos na América Latina e no Caribe e aumentar a quantidade regional de talentos digitais em resposta à demanda criada pela transformação digital cada vez mais rápida.
Sobre a Huawei
A Huawei é líder global de infraestrutura para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes, e uma das 100 marcas mais valiosas do mundo, de acordo com a Forbes. A companhia tem a visão de enriquecer a vida das pessoas por meio da comunicação e é dedicada à inovação centrada no cliente. Com sólidas parcerias com a indústria local, está comprometida com a criação de valor para operadoras de telecomunicações, empresas e consumidores, oferecendo produtos e soluções de alta qualidade e inovação, e com a transformação digital, oferecendo soluções de nuvem e servidores de Huawei Cloud, em mais de 170 países e territórios. Com mais de 195 mil funcionários em todo o mundo, a companhia atende mais de um terço da população mundial. A Huawei também acredita que a digitalização é o caminho para um mundo mais sustentável e uma economia zero carbono, baseada em fontes renováveis de energia. Nos últimos 10 anos, nossos investimentos em P&D ultrapassaram US$ 132,54 bilhões, o que coloca a Huawei como a 2ª empresa que mais investe em pesquisa no mundo. É por isso que nos tornamos um dos maiores detentores de patentes do globo. Até o final de 2021, tínhamos 110.000 patentes ativas em todo o mundo. Na nova era digital, a indústria de TIC exigirá ainda mais investimento em pesquisa e desenvolvimento, e a Huawei continuará desempenhando seu papel principal na inovação para construir um mundo totalmente conectado e inteligente. Também em 2021, a Huawei foi classificada como a 8ª companhia mais inovadora do mundo, de acordo com o Boston Consulting Group. Há 24 anos no país, a Huawei está no Brasil para o Brasil e quer se tornar cada vez mais uma importante parceira na transformação digital e na contribuição com tecnologias sustentáveis para a sociedade brasileira. Além de líder no mercado nacional de banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações, a Huawei tem um perfil integrado, com soluções para os setores público, privado, financeiro, transporte, mineração, energia e nuvem. A empresa possui escritórios nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de um Centro de Distribuição em Sorocaba (SP) e um Centro de Treinamento em São Paulo. Trabalhamos em parceria com brasileiros, impulsionando a inovação e ajudando a desenvolver novos talentos locais para o setor de telecomunicações. Nos últimos 10 anos, treinamos mais de 40 mil talentos em todo o Brasil.
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FONTE Huawei