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PEQUIM, 2 de fevereiro de 2023
PEQUIM, 2 de fevereiro de 2023 /PRNewswire/ -- De acordo com pesquisas recentes do Grupo de Reflexão da CGTN, os entrevistados globais estão fortemente confiantes na recuperação econômica chinesa.
Uma pesquisa mostra que 86,8% dos entrevistados reconhecem os esforços da China para articular a prevenção e o controle da COVID-19 com o desenvolvimento econômico e social, e apenas 9,03% acreditam que as economias desenvolvidas tiveram melhor desempenho no combate à pandemia.
De acordo com dados de consumo referentes ao período do Festival de Primavera, a economia chinesa mostra fortes sinais de recuperação. A receita de turismo doméstico atingiu 375,84 bilhões de yuans (cerca de 55,96 bilhões de USD), o que representa um aumento de 30% em relação ao ano anterior. A receita de bilheteria durante o Festival de Primavera foi de 6,76 bilhões de yuans.
Em seu mais recente relatório sobre as Perspectivas Econômicas Mundiais, o Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a estimativa de crescimento da economia chnesa para 5,2%. No entanto, o FMI prevê que o crescimento das economias avançadas, incluindo os Estados Unidos, a zona do euro e o Reino Unido, cairá para 1,2% em 2023.
Olhando para os últimos anos, vemos que a China foi a única grande economia do mundo que alcançou um crescimento positivo em 2020 e que, no ano passado, o PIB chinês foi superior a 120 trilhões de yuans, contribuindo significativamente para a recuperação econômica global.
De acordo com o Centro Nacional de Estatísticas, os preços no mercado chinês permaneceram estáveis ao longo dos últimos três anos: o índice de preços ao consumidor cresceu a uma taxa média de 1,8%, o que representa uma subida muito menor do que nos EUA, na zona do euro e em outras economias desenvolvidas.
De acordo com os dados divulgados pelo Banco Mundial, a taxa de crescimento econômico nos EUA e nas economias da zona do euro em 2020 foi, respectivamente, de -2,8% e -6,1%. Nos últimos dois anos, os governos desses países adotaram várias medidas agressivas para estimular a economia.
Em 2022, o índice de preços ao consumidor nos EUA atingiu o maior valor dos últimos 40 anos, aumentando significativamente o custo de vida.
Em uma pesquisa, quase metade (48,7%) dos entrevistados das principais economias desenvolvidas afirmam que os preços subiram significativamente, admitindo que suas despesas cotidianas aumentaram nos últimos três anos. No entanto, apenas 23,24% dos entrevistados tiveram um aumento de renda no mesmo período.
Entre essas pessoas, 46,77% preveem uma recessão nas principais economias desenvolvidas para este ano.
Para proteger a vida e a saúde de sua população, a China enfrentou de forma eficaz o impacto das cinco ondas globais e dos vários surtos domésticos de COVID-19 nos últimos três anos.
A pesquisa do Grupo de Reflexão da CGTN mostra que 88,1% dos entrevistados reconhecem o sucesso chinês na prevenção e controle da COVID-19 ao longo do últimos três anos. O ajuste das políticas de prevenção epidêmica, feito de uma forma científica e dinâmica, foi integralmente reconhecido por 71,6% dos entrevistados globais.
Com políticas antiepidêmicas alinhadas às circunstâncias do país, espera-se que a China impulsione a recuperação econômica global na era pós-COVID-19.
FONTE CGTN