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SAO PAULO, 20 de julho de 2023
CAMZYOS® é o primeiro da classe e único inibidor da miosina cardíaca aprovado pela ANVISA que visa especificamente a causa da Cardiomiopatia Hipertrófica obstrutiva sintomática
SAO PAULO, 20 de julho de 2023 /PRNewswire/ -- A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou CAMZYOS® (mavacanteno) para o tratamento de adultos com cardiomiopatia hipertrófica (CMH) obstrutiva sintomática de classificação II e III da New York Heart Association (NYHA) para melhora da capacidade funcional, da classificação NYHA e dos sintomas. CAMZYOS®, da Bristol Myers Squibb, é o primeiro da classe e único inibidor seletivo, alostérico e reversível da miosina cardíaca, aprovado pela ANVISA, que tem como alvo a fisiopatologia subjacente da Cardiomiopatia Hipertrófica obstrutiva (CMHo).
A CMHo acontece quando há um bloqueio causado pelo espessamento do músculo cardíaco, que reduz o fluxo sanguíneo para fora do órgão1. A CMH afeta pessoas independentemente da idade, etnia e sexo2-4. A causa é hereditária e herdada com um risco de aproximadamente 50% de transmissão aos descendentes, mas pode atingir pessoas sem essa condição3,5.
A doença acomete aproximadamente 1 em cada 500 pessoas6,7*. Estima-se que a CMH atinja aproximadamente 500.000 adultos no Brasil. O problema é que a doença é subdiagnosticada e aproximadante 85% estejam sem diagnóstico8-10^.
Sinais e sintomas
Os sinais e sintomas de cardiomiopatia hipertrófica podem incluir um ou mais dos seguintes: dor no peito e falta de ar, especialmente durante atividade física; desmaio, especialmente durante ou logo após o exercício ou esforço; sopro cardíaco, que um profissional de saúde pode detectar ao ouvir o coração; batimentos cardíacos irregulares (palpitações)3,5. A morte súbita também pode ser uma consequência da doença.
Sobre a Bristol Myers Squibb
A Bristol Myers Squibb é uma biofarmacêutica global que tem como missão descobrir, desenvolver e disponibilizar medicamentos inovadores que que ajudam os pacientes a superar doenças graves. Para mais informações sobre a Bristol Myers Squibb, visite BMS.com/br ou siga-nos no LinkedIn, Twitter, YouTube, Facebook e Instagram.
Referências:
* O estudo CARDIA de 1995, um estudo ecocardiográfico multicêntrico baseado na população dos Estados Unidos de 4.111 indivíduos (com idades entre 23 e 35 anos) identificou a prevalência de CMH como 1:500 pessoas na população em geral.
^ Faixa não diagnosticada estimada calculada usando prevalência de 1:500, população estimada dos EUA (332.330.571 em maio de 2021) e população diagnosticada estimada (~100.000).
1 Maron MS, et al. Circulation. 2006;114(21):2232-2239.
2 Maron BJ, et al. JACC Heart Fail. 2018;6(5):376-378.
3 Marian AJ, Braunwald E. Circ Res. 2017;121(7):749-770.
4 Maron BJ, et al. J Am Coll Cardiol. 2014;64(1):83-99.
5 Elliott PM, et al. Eur Heart J. 2014;35(39):2733-2779.
6 Maron BJ, Gardin JM, Flack JM, Gidding SS, Kurosaki TT, Bild DE. Prevalence of hypertrophic cardiomyopathy in a general population of young adults. Echocardiographic analysis of 4111 subjects in the CARDIA study. Circulation. 1995;92(4):785-789.
7 Semsarian C, Ingles J, Maron MS, Maron BJ. New perspectives on the prevalence of hypertrophic cardiomyopathy. J Am Coll Cardiol. 2015;65(12):1249-1254.
8. Maron MS, Hellawell JL, Lucove JC, Farzaneh-Far R, Olivotto I. Occurrence of clinically diagnosed hypertrophic cardiomyopathy in the United States. Am J Cardiol. 2016;117(10):1651-1654.
9 Javidgonbadi D, Andersson B, Abdon N-J, Schaufelberger M, Östman-Smith I. Factors influencing long-term heart failure mortality in patients with obstructive hypertrophic cardiomyopathy in Western Sweden: probable dose-related protection from beta-blocker therapy. Open Hear. 2019 Jun;6(1):e000963.
10 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica (IBGE). Projeções da População.
11Consultas ANVISA, acesso em 23 de maio de 2023: https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/25351648856202144/
FONTE Bristol Myers Squibb