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SÃO PAULO, 30 de agosto de 2023
SÃO PAULO , 30 de agosto de 2023 /PRNewswire/ -- A última edição da pesquisa da KPMG "Panorama global de mineração e metais 2023" enfatizou que 34% das empresas da indústria começaram a integrar os objetivos ambientais, sociais e de governança (ESG, em inglês) e emissão-líquida zero de gases de efeito estufa à estratégia empresarial de longo prazo. Somente 28% já realizaram esse trabalho de integração. Essas são algumas das principais conclusões do estudo que ouviu 400 executivos do setor no mundo, inclusive do Brasil.
Com relação ao setor de mineração e metais estar confiante de que consegue conciliar o crescimento rápido da produção com as metas de sustentabilidade, o levantamento mostrou que a relação entre otimistas e pessimistas é de quatro para um. Mas há uma diferença entre os produtores de metais críticos para a transição energética. Eles incluem fornecedores de alumínio, cobalto, cobre, grafite, lítio, manganês e níquel. A maioria deles também confia em crescer rapidamente de maneira sustentável, mas a taxa é muito mais estreita: de 37% a 64%. Segundo o estudo, uma das razões pelas quais os executivos estão confiantes a respeito do futuro é que eles consideram os planos de descarbonização como fonte de lucro e não simplesmente um custo de fazer negócios.
A pesquisa mostrou que o aumento da eficiência no consumo de energia é a prioridade mais alta para enfrentar os desafios ambientais do processamento da mineração e dos metais. Já com relação ao impacto social, os executivos consideram que é fundamental fornecer aos trabalhadores serviços de saúde, licença remunerada e benefícios de aposentadoria.
Além disso, o levantamento apontou que a medida mais eficaz para ajudar as empresas a atingir os objetivos ESG é assegurar que a liderança e o conselho de administração estejam comprometidos com esses objetivos. Um dos principais fatores que impulsionam as mudanças que caracterizam essa nova fase da indústria de mineração e metais foi a introdução de novas tecnologias e inovações. As mudanças tecnológicas são vistas como o fator mais importante que afeta as projeções de demanda de cinco anos dos executivos.
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Assessoria KPMG
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FONTE KPMG no Brasil