PEQUIM, 2 de janeiro de 2024 /PRNewswire/ -- O Índice de Preços do Cordyceps Sinensis Silvestre da Xinhua-Yushu foi divulgado oficialmente em 27 de dezembro em Pequim, capital da China, indicando o desenvolvimento acelerado do setor de cordyceps sinensis silvestre rumo a uma nova etapa do modo digital, informativo e moderno.
A compilação do índice foi realizada em conjunto pelo Governo Popular da Prefeitura Autônoma Tibetana de Yushu, na província de Qinghai, pela filial de Qinghai da Agência de Notícias Xinhua e pelo Serviço de Informações Econômicas da China (CEIS). Com a divulgação oficial do índice, também será lançada a criação do big data de toda a cadeia industrial do cordyceps sinensis.
O cordyceps sinensis, um tipo de fungo que se acredita estimular o sistema imunológico, é um medicamento fitoterápico chinês de alta qualidade produzido sobretudo na China. A prefeitura de Yushu, região de Sanjiangyuan, na província de Qinghai, no noroeste da China, conhecida como a "cidade natal do cordyceps sinensis", é o núcleo e a principal área produtora de cordyceps sinensis selvagem de alta qualidade.
O cordyceps sinensis silvestre é um dos medicamentos tradicionais chineses e tibetanos mais representativos em Yushu, e também uma importante fonte de renda disponível para residentes permanentes em áreas rurais e pastoris da província, disse Nyima Tsering, vice-governador do Governo Popular da Prefeitura Autônoma de Yushu no Tibet, Província de Qinghai.
A divulgação do índice irá oferecer uma base consistente de informações para formar a padronização do setor de cordyceps sinensis silvestre em Yushu, o que deverá impulsionar o desenvolvimento geral de outros setores locais e aumentar a renda local.
Segundo Cao Wenzhong, presidente do CEIS, o índice terá foco em formar padrões, construir a marca, aperfeiçoar a cultura, elaborar acordos e outros aspectos, além de criar gradualmente um sistema de índice que integre o monitoramento de dados, análise do setor e comunicação da marca.
Link original: https://en.imsilkroad.com/p/337939.html
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FONTE Xinhua Silk Road
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