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SÃO PAULO, 18 de março de 2024
SÃO PAULO, 18 de março de 2024 /PRNewswire/ -- Embora sejam pouco lembradas pela opinião pública em geral, as doenças inflamatórias intestinais (DIIs) são cada vez mais diagnosticadas e, portanto, cada vez mais aparentes. Calcula-se que mais de 10 milhões de pessoas sofrem desses distúrbios no mundo. No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), uma em cada mil pacientes atendidos no sistema público de saúde apresentam essas doenças. Dessa forma, torna-se imprescindível a necessidade de um olhar mais próximo para esse cenário, além da disseminação de informações sobre a doença, bem como aumento de diagnósticos precoces.
Nas DIIs, podem ocorrer diversos sintomas, incluindo inflamação crônica do trato digestivo que pode causar dor abdominal e diarreia recorrentes. Os tipos mais comuns são: a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Ambas são crônicas e recorrentes, e suas causas ainda não são totalmente compreendidas, mas podem impactar de maneira significativa a qualidade de vida dos pacientes. Dados de pesquisa da SBCP com pessoas que têm ou tiveram DIIs ressaltam o incômodo que essas doenças causam: 78% disseram que a doença atrapalhou bastante suas vidas, mesma porcentagem dos que tiveram que cancelar compromissos por conta de uma crise causada por esses males.
Para evitar que as DIIs continuem com cenário semelhante, especialistas que estudam e trabalham com o assunto têm, com base na experiência, feito sugestões voltadas ao bem-estar dos pacientes. Estudo da ABCD (Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn), por exemplo, sugere três medidas que podem amenizar a difícil situação atual: facilitar o acesso ao tratamento adequado; promover o acesso a equipes de atendimento multidisciplinares – em particular nutricionistas e psicólogos; e dar acesso a mais informação e treinamento para profissionais de saúde e fora dos grandes centros urbanos.
Ao mesmo tempo, empresas do setor de saúde desenvolvem soluções que têm se mostrado eficientes. É o caso da Celltrion Brasil, filial da biofarmacêutica sul-coreana, que teve recentemente aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o primeiro biossimilar de adalimumabe com apresentação de 40 mg em caneta com volume de 0,4 mL. O produto começará a ser comercializado em breve e é indicado no combate à Doença de Crohn e à retocolite ulcerativa, além de tratamento de vários tipos de artrite. A Celltrion já tinha recebido no ano passado a aprovação da Anvisa para sua formulação subcutânea de infliximabe no Brasil, também utilizado para tratamento de DIIs.
O adalimumabe já tinha sido aprovado pelos órgãos reguladores de saúde dos Estados Unidos e da União Europeia. Segundo o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) já tratou mais de um milhão de pacientes em 90 países e sua eficácia e segurança a longo prazo são demonstradas por mais de 100 estudos clínicos em países como Estados Unidos, Japão e Reino Unido.
No Brasil, será apresentado em formato de caneta autoinjetora pré-preenchida.
"Para a Celltrion Healthcare Brasil, ter a possibilidade de oferecer mais uma opção terapêutica, além das outras que virão em breve, representa a consolidação da empresa no país, além de fortalecer o interesse em oferecer aos brasileiros medicamentos de ponta com maior acessibilidade", afirma Michel Batista, Gerente Sênior de Negócios da filial brasileira da biofarmacêutica sul-coreana.
Mais informações:
https://www.celltrionhealthcare.com.br/
Referências das informações do texto:
https://portugues.medscape.com/verartigo/6509603
https://abcd.org.br/wp-content/uploads/2017/12/JORNADA_DO_PACIENTE_PRINCIPAIS_RESULTADOS.pdf
https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-passa-fornecer-ao-sus-o-medicamento-adalimumabe
https://www.celltrionhealthcare.com.br/data/file/product/bula_paciente_remsima%20sc.pdf
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FONTE Celltrion Healthcare