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SÃO PAULO, 13 de junho de 2024
Pesquisa inédita aborda hábitos financeiros da população
SÃO PAULO, 13 de junho de 2024 /PRNewswire/ -- Uma pesquisa feita pela PiniOn, encomendada pela Zoop, trouxe à tona dados inéditos sobre o comportamento financeiro dos brasileiros.A receptividade às inovações nos métodos de pagamento é notável: metade dos brasileiros já adotou os pagamentos por aproximação, com 27% optando pelo débito e 39% pelo crédito. Além disso, quase metade, 46%, já experimentou efetuar um pagamento a um vendedor que utilizou o celular como terminal de pagamento.
Quando se trata da chegada da CBDC brasileira (moeda digital do banco central), conhecida como Drex ou Real Digital, uma parcela considerável da população demonstra ter uma ideia do que se trata. Cerca de um quarto dos brasileiros já ouviu falar sobre essa nova forma de moeda do Banco Central. Os dados revelam que 35% acreditam que o Drex pode simplificar transações e pagamentos, embora a maioria, 55%, mantenha uma posição neutra quanto à sua segurança.
Entre aqueles que já experimentaram a praticidade do "Tap To Pay" - utilizando smartphones como terminais de pagamento -, destacam-se notavelmente a velocidade, citada por 74%, e a segurança, mencionada por 63%, em comparação com os métodos tradicionais.
Patrícia Esteves, CCO da ZOOP, observa que, nesse contexto, a transformação dos celulares em terminais de pagamento ganha crescente importância, dada sua ampla adoção pela população. "Inicialmente adotada por micro e pequenos empresários, essa tecnologia tem o potencial de criar uma nova realidade para as vendas no varejo, proporcionando uma solução prática e de menor custo para os vendedores. Como pioneiros na oferta de 'tap to pay' para outras empresas e responsáveis pelo desenvolvimento da solução oferecida pelo Nubank, estamos convencidos do potencial dessa solução", afirma.
35% dos brasileiros já compartilharam seus dados com Open Finance acreditam que podem ser prejudicados pela tecnologia
O estudo, que reflete a realidade de todo o país, revelou que 37% dos brasileiros estão familiarizados com o conceito de Open Finance e 36% já realizaram o compartilhamento de dados entre instituições financeiras. Contudo, um dado preocupante chama a atenção: 35% dos brasileiros afirmam que já sofreram ou temem sofrer prejuízos devido a essa tecnologia.
Para Patrícia, a confiança crescente em soluções como o Open Finance é um passo importante para a inclusão financeira e a modernização do setor no Brasil. "Na Zoop, estamos comprometidos em promover essa transformação e oferecer soluções seguras e eficientes para que as empresas possam ter essas alternativas", complementa.
Entre os benefícios do Open Finance destacados pelos entrevistados estão a diversidade de produtos e serviços disponíveis, ofertas sob medida, maior transparência financeira, portabilidade ágil e automática, e uma concorrência saudável entre as instituições financeiras.
Quando se trata de se informar sobre o Open Finance, as redes sociais são a principal fonte para 34% dos brasileiros, seguidas pelo contato direto com o gerente do banco, com 21%. Notícias da mídia e conversas com familiares e amigos empatam com 20% das preferências cada.
"Isso mostra a importância de estarmos presentes e ativos nesses canais para fornecer informações claras e confiáveis. E também reforça a necessidade de uma abordagem multicanal para educar e tranquilizar os consumidores sobre a segurança das novas tecnologias financeiras", comenta a CCO.
Dinheiro é o elo mais frágil das transações financeiras
Quando se trata do Pix, a aceitação é um grande sucesso, liderando como a forma de pagamento mais segura entre os brasileiros, com impressionantes 74%. Os cartões de crédito e débito seguem em segundo e terceiro lugar, com 72% e 71%, respectivamente, enquanto as carteiras digitais vêm logo atrás, com uma taxa de confiança de 68%. Surpreendentemente, o dinheiro em espécie é considerado o meio de pagamento menos seguro, com 67%.
Quando questionados sobre os riscos associados, os entrevistados expressaram preocupações com golpes (25%), clonagem de cartões e assaltos (7% e 9%, respectivamente). Menos de 5% mencionaram o medo de terem suas contas hackeadas ou de cometerem erros em suas compras.
Patrícia comenta que a pesquisa evidencia o valor que os brasileiros atribuem à segurança em suas transações financeiras: "Cerca de 52% preferem medidas como avisos e notificações sobre o uso dos meios de pagamento, enquanto aproximadamente metade opta por comprovantes digitalizados. Além disso, uma grande parcela confia em alternativas mais modernas, como a exigência de senhas, especialmente em transações de alto valor (48%), e em tecnologias biométricas e de identificação facial (42%), que emergem como uma tendência ascendente. Isso reflete a busca por tecnologias avançadas que ofereçam maior segurança e conveniência."
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FONTE Zoop