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SÃO PAULO, 3 de setembro de 2024
Após análise de trabalhos científicos, comissão avaliadora selecionou três pesquisadoras para a semifinal; votação popular segue disponível até 13 de setembro
SÃO PAULO, 3 de setembro de 2024 /PRNewswire/ -- O Prêmio Mulheres do Agro, iniciativa idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), acaba de anunciar a abertura de voto popular para a categoria "Ciência e Pesquisa" em seu site oficial. Entre os dias 2 e 13 de setembro, o público pode acessar a página do Prêmio e eleger uma pesquisadora como destaque por desenvolver projetos de impacto ou de grande alcance científico no agronegócio.
Ao todo, 14 profissionais com projetos em meio acadêmico foram indicadas e passaram pelo crivo de uma comissão avaliadora composta por cientistas, profissionais do setor acadêmico e do setor privado. Três delas foram escolhidas para a semifinal por conta de seus trabalhos relacionados às práticas ESG (Ambiental, Social e de Governança Corporativa). Agora, cabe ao público a escolha da pesquisadora que levará o primeiro lugar e o incentivo de R$ 15 mil.
"O ano passado foi marcado pelo lançamento da categoria Ciência e Pesquisa no Prêmio Mulheres do Agro e, em 2024, recebemos indicações de pesquisadoras de diversas regiões do país, com incríveis jornadas acadêmicas e projetos de pesquisa, que promovem e impulsionam o agronegócio. Entendemos esse incentivo como uma forma de reconhecer toda a contribuição de cientistas brasileiras, mas também como uma semente para futuras gerações", afirma a especialista em comunicação corporativa da Bayer, Isabela Fagundes.
O incentivo em projetos que promovem a diversidade, equidade e inclusão está diretamente relacionado à visão da empresa de como uma abordagem mais diversa potencializa os investimentos em inovação. A Bayer investiu mais de 6,5 bilhões de euros na área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) globalmente em sua divisão agrícola, nos últimos três anos.
A especialista também reforça o trabalho para potencializar a presença das mulheres na alta liderança, o que faz com que a categoria vá ao encontro dos princípios da empresa. "Ainda temos um longo caminho a ser percorrido, quando falamos de equidade de gênero no setor do agronegócio, porém a cada ano conhecemos novas histórias de mulheres que fazem a diferença no setor, com base nos seus conhecimento e habilidades técnicas. Juntas podemos dar mais celeridade a essa jornada e amplificar ainda mais a voz de profissionais tão importantes e dignas de todo o nosso reconhecimento."
A vencedora da categoria de Ciência e Pesquisa da 7ª edição do Prêmio Mulheres do Agro será anunciada durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, no dia 23 de outubro. Pela primeira vez, a cerimônia também contará com transmissão online, levando a premiação para mais pessoas.
Conheça as semifinalistas da categoria Ciência e Pesquisa
Renata Helena Branco Arnandes é doutora em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e foi a primeira mulher a dirigir o Centro de Pesquisa de Bovinos de Corte do Instituto de Zootecnia (IZ), de 2013 a 2019. Atualmente, é docente e orientadora no programa de pós-graduação em Produção Animal Sustentável do IZ e diretora do Núcleo de Pesquisa de São José do Rio Preto. Renata idealizou o RumenL@b e lidera projetos sobre neutralidade climática e redução de metano entérico e coordenou o projeto de Desenvolvimento Institucional do IZ com fundos de R$ 15 milhões e dirigiu o Centro de Pesquisa em Bovinos de Corte e o Departamento de Gestão Estratégica da APTA.
A mineira Danielle Pereira Baliza é pós-doutorada em agronomia pela UFLA e especialista em sistemas agroflorestais com café. Editora e autora do livro bilíngue "Mulheres dos cafés No Brasil/Women in Coffee in Brazil", que apresenta a primeira pesquisa sobre o perfil das cafeicultoras brasileiras e as principais regiões produtoras de café do país. Com 40 artigos científicos e vários livros e apresentações, seu trabalho impacta mais de 2.500 agricultoras por meio do projeto "Embaixadoras do IF". Desde 2012, é professora e pesquisadora no Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais e, em 2021, tornou-se Diretora de Pesquisa e Sustentabilidade na Aliança Internacional das Mulheres do Café – IWCA Brasil.
Paula Toshimi Matumoto Pintro é professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), com doutorado em Ciências Agronômicas pela Ecole Nationale Supérieure Agronomique de Montpellier, França. A docente também possui um pós-doutorado em Ciências e Tecnologia de Alimentos pelo Food Research and Development Centre, no Canadá. Na UEM, atua em Ciência e Tecnologia de Alimentos, focando em alimentos funcionais, e orienta mestrandos e doutorandos. Desde 2013, lidera o Grupo de Pesquisa em Alimentos Funcionais (GPAF) e fundou o Encontro Brasileiro de Alimentos Funcionais (ENBRAF). Com 86 artigos científicos e contribuições em dois capítulos de livros internacionais, seu trabalho abrange aspectos sociais, ambientais e de governança.
Sobre a Bayer
A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas ciências da vida nos setores de agronegócios e saúde. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. A Bayer está comprometida em impulsionar o desenvolvimento sustentável e gerar um impacto positivo em seus negócios. Ao mesmo tempo, o Grupo pretende aumentar o seu poder de ganho e criar valor através da inovação e do crescimento. A marca Bayer representa confiança, confiabilidade e qualidade. O Brasil é a segunda maior operação da companhia no mundo.
Declarações prospectivas
Este comunicado pode conter declarações prospectivas baseadas nas previsões atuais da equipe executiva da Bayer. Diversos riscos, incertezas e outros fatores, conhecidos ou desconhecidos, podem gerar diferenças materiais entre os reais e futuros resultados, situações financeiras, desenvolvimentos e desempenhos da empresa e as estimativas apresentadas aqui. Esses fatores incluem aqueles discutidos nos relatórios públicos da Bayer, disponíveis no site da empresa. A companhia se isenta de qualquer responsabilidade pela atualização destas declarações prospectivas e pela precisão de eventos e desenvolvimentos futuros.
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FONTE Bayer