ODENSE, Dinamarca, 4 de setembro de 2024 /PRNewswire/ -- A Universal Robots (UR), a empresa dinamarquesa de robôs colaborativos (cobot), perguntou recentemente a 1200 fabricantes da América do Norte e da Europa como eles usam a tecnologia e como planeiam investir no futuro. No inquérito, mais de 50% responderam que já utilizam a inteligência artificial e o machine learning na sua produção.
"A IA não é apenas uma moda", afirmou Anders Billesø Beck, Vice-Presidente para a Estratégia e Inovação da Universal Robots. "Embora só se tenha tornado um tópico comum de conversa nos últimos dois anos, a IA e o machine learning são agora fatores críticos de inovação e eficiência na produção atual."
Olhando para o futuro, 48% dos fabricantes planeiam investir mais em IA e aprendizagem automática até 2025, o que indica que estas tecnologias continuarão a desempenhar um papel fundamental no futuro do fabrico.
"Estamos a registar um interesse significativo na IA física. O nosso ecossistema UR+ continua a expandir-se e um dos principais fatores para tal é o rápido aumento das aplicações e soluções de IA provenientes dos nossos parceiros, incluindo o nosso número crescente de parceiros OEM, abrindo novas oportunidades para os clientes", afirmou Anders Billesø Beck.
Outros destaques
- O inquérito mostra a importância crescente da digitalização, com 47% dos fabricantes a utilizarem atualmente tecnologias como a Internet das Coisas, a computação na nuvem e os gémeos digitais. Estas ferramentas ajudam os fabricantes a otimizar as operações, a reduzir o tempo de inatividade e a poupar custos através de simulações e da manutenção preditiva. Isto permite que os fabricantes mudem para modelos de produção mais resistentes e de elevada mistura que satisfaçam melhor as exigências do mercado.
- Mais de 50% dos inquiridos identificam a melhoria da qualidade dos produtos, o aumento da produtividade e a melhoria da precisão como as principais razões para adotar as novas tecnologias. Além disso, 30% dos fabricantes estão a utilizar a tecnologia para melhorar as condições de trabalho e 26% são movidos por objetivos de sustentabilidade.
- Embora o retorno do investimento continue a ser a principal preocupação para 32% dos fabricantes, outros fatores, como a facilidade de utilização, os conhecimentos internos, a segurança e as potenciais perturbações, também são significativos (todos cerca de 20%).
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Sobre o inquérito
Com uma taxa de confiança de 99%, o inquérito recolheu respostas de 1195 participantes de sete países diferentes da Europa e da América do Norte. Os participantes representavam 569 grandes empresas e 278 pequenas e médias empresas. Provêm de várias indústrias, principalmente da indústria transformadora, dos cuidados de saúde, alimentar e de bebidas e automóvel.
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