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SANTA MÓNICA, Califórnia, 31 de outubro, 2017
No seu artigo publicado no WorldReligiousNews.com de 27 de outubro, de 2017, o Padre Jean Joseph Ecole, Professor Emérito da Universidade Católica Francesa de Angers, afirma que tanto a Igreja Católica Grega Ucraniana (UGCC) como a Igreja Ortodoxa do Patriarcado de Kyivan (UOC-KP) enfrentam o desafio de trabalhar em territórios que estão para além do controlo do Estado ucraniano. Embora as suas congregações ainda precisem de orientação, os padres das duas igrejas estão ao fugir da Crimeia e da região de Donbass.
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O Padre Ecole salientou que até o apelo do Arcebispo-mor Sviatoslav para que o clero local não abandone as suas terras e os seus paroquianos perante as difíceis circunstâncias, caiu em orelhas moucas: a dimensão da paróquia Católica Grega de Sebastopol baixou, de facto, recentemente de 100 para 40 pessoas.
O autor afirmou que os crentes que vivem na península da Crimeia sentem-se abandonados pelo clero e que os poucos padres que visitam a Crimeia para pregarem durante curtos períodos não são recebidos de forma positiva pelos crentes, que sentem que a igreja local não está a cumprir o seu dever. Além disso, ao irem à Crimeia por patriotismo ou inconsequência, estes padres itinerantes violam muitas vezes as leis russas de imigração, sendo multados e tendo de pagar uma quantia que deve ser coberta pelos paroquianos locais.
Portanto, o Padre Ecole afirma que a UGCC deve apoiar-se na UOC-KP para cumprir as leis do território. A UOC-KP está, efetivamente, muito ativa, porque regista comunidades em toda a Crimeia e incentiva os seus padres e servirem na península. É certo que as razões por que os funcionários da UOC-KP fazem todos os esforços possíveis para se adaptarem às novas autoridades podem ser questionáveis. O caso do LLC «Crimean Orthodox Spiritual Center» referido no artigo levanta preocupações quanto aos funcionários da UOC-KP estarem ou não a agir para garantir o bem-estar da sua Igreja e a necessidade dos seus crentes, ou se a sua atuação assenta em razões menos nobres tais como negócio e lucro.
O Padre Ecole concluiu: «Infelizmente, há incidentes semelhantes que abrem caminho a rumores sobre uma perseguição de ucranianos em toda a Crimeia. Não admira que semelhantes rumores possam também justificar a pouca vontade de padres ucranianos, genuinamente patrióticos, regularizarem o seu estatuto na Crimeia».
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Fonte: World Religion News
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