O estudo clínico da Womanizer mostra que a masturbação ajuda a combater a dor menstrual

O estudo "Menstrubation" mostra o efeito de alívio da dor nas cãibras menstruais após apenas três meses de masturbação regular

PR Newswire

BERLIM, 2 de março de 2021

Metade da população mundial[1] tem períodos menstruais todos os meses e a maioria luta com os diferentes efeitos secundários de dor. Embora esses sintomas sejam comuns, são muito pouco investigados – à semelhança de tantos tópicos relacionados com a saúde da mulher. A chamada Lacuna de saúde de género[2] descreve esta lacuna e mostra que as mulheres têm sido historicamente negligenciadas na medicina e na investigação.

Woman holding Womanizer Starlet

Em maio de 2020, a Womanizer lançou o estudo "Menstrubação" (menstruação + masturbação) – o primeiro estudo clínico a nível mundial a investigar se a masturbação pode ajudar a aliviar a dor menstrual. No total, participaram no estudo 486 pessoas com menstruação.

O resultado: sim, a masturbação ajuda a aliviar a dor menstrual.

Porque é que as mulheres sofrem de dor em primeiro lugar?

Johanna Rief, chefe de Empoderamento Sexual da Womanizer, explica: "Durante a menstruação, o útero contrai-se espasmodicamente para descamar o revestimento do útero que se acumulou ao longo do mês para uma possível gravidez. Isso causa cãibras. As contrações do útero são também controladas pelas prostaglandinas. Esta hormona é um mensageiro dr dor e também está envolvida na inflamação, por exemplo. Quanto mais altos forem os níveis das prostaglandinas, mais intensa poderá ser a dor menstrual."

90% recomendam a masturbação

Quando questionadas se a masturbação ou a medicação funcionaram melhor para a dor menstrual, números iguais favoreceram cada método: 43% escolheram a medicação, 42% a masturbação. As respostas mais comuns dos restantes 15% foram: uma mistura de ambos[3], calor, canabidiol (óleo de CBD), sono e exercícios. 90% recomendariam a masturbação para o alívio da dor e 85% planeiam manter a sua (nova) rotina de masturbação após o estudo.

Intensidade e frequência da dor diminuem comprovadamente

As participantes registaram a intensidade e a frequência da dor a cada mês numa escala padronizada de 10 pontos. Os resultados mostram que ambos os parâmetros diminuíram significativamente ao longo da fase de teste. E ainda mais notável: mesmo após o mês de controlo, os valores ainda eram mais baixos do que no início da fase de teste. A intensidade média no inquérito inicial foi de 6,7 pontos[4]; após o final da fase de ensaio era de apenas 5,4. Isto corresponde a uma diminuição de 1,3 pontos. Após o mês de controlo, esse valor era de 5,9 e, portanto, ainda 0,8 pontos abaixo do valor inicial. O mesmo efeito foi também visível na frequência da dor menstrual. Em média, a pontuação foi de 7,4 pontos no início[5], mas após a fase de teste, a pontuação diminuiu 2,8 pontos e situou-se nos 4,6. Após o mês de controlo, o valor era de 6,7, o que ainda corresponde a uma diminuição de 0,7 pontos.

Porque é que a masturbação pode ajudar a aliviar as dores menstruais?

Johanna Rief diz: "Após o orgasmo, são libertadas diversas hormonas, incluindo a dopamina, que reduz o stresse e ativa uma felicidade interna. Em resultado, outros processos físicos são postos em segundo plano. Isso dá uma sensação de alívio da dor. Além disso, o metabolismo e a circulação sanguínea são estimulados. Ambos neutralizam a dor. Por fim, durante o orgasmo, os músculos contraem-se e relaxam, o que pode aliviar as cãibras dolorosas. Embora esses processos químicos sejam mais fortes durante e depois do orgasmo, também ocorrem durante a masturbação - apenas de uma forma um pouco menos intensa."

Todos os resultados e o relatório completo estão disponíveis em www.menstrubation.com.

1. Nem todas as mulheres menstruam, e nem todas as que menstruam são mulheres.

2. Slawson, Nicola. "Women have been woefully neglected: does medical science have a gender problem?" The Guardian. Dezembro de 2019.

Hamberg, Katarina. Gender bias in medicine. Women's Health, maio de 2008, p. 237-243.

Verdonk, Petra et al. From gender bias to gender awareness in medical education. Advances in Health Sciences Education, 14, 2009, p. 135-152.

Nobelius, Ann-Maree & Wainer, Jo. Gender and Medicine. A conceptual guide for medical educators. Monash University School of Rural Health, 2004.

3. 23% dos 15% restantes disseram que sim.

4. Numa escala de 1 (não intensiva) a 10 (extremamente intensiva).

5. Numa escala de 1 (em intervalos de alguns meses) a 10 (em cada ciclo durante vários dias).

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